Identidade Sonora como diferencial sensorial das marcas
Que cada marca possui uma identidade todo mundo já sabe. Mas, me diz, quantas vezes tu passou por algum lugar aleatório, ouviu determinado som e automaticamente relacionou à uma marca? Aposto que várias… e mais… tu nem te deu conta!
Um exemplo que tu com certeza vai te identificar: Música do plantão da Globo toca! Tu sai correndo pra frente da televisão pra conferir o que de tão urgente aconteceu!? Quem nunca, né?
Desde sempre as marcas contaram com o apoio de trilhas e jingles em suas campanhas com o intuito de aproximar os clientes e sim, sempre funcionou muito bem. Ou vai dizer que tu não sabia de cabeça o número de telefone da Zero Hora só cantando o jingle do comercial que passou por anos na televisão aqui em Porto Alegre?!
A identidade sonora, também conhecida como sound brand, não é necessariamente uma música, muitas vezes é composta de apenas 2 ou 3 notas, que traduzem o significado daquela marca e a torna facilmente reconhecida de longe pelo seu consumidor, agregando ao sucesso da marca. E, num cenário 99% digital, nunca foi tão fácil propagar esse novo acessório das marcas.
A importância do som para atingir e fidelizar clientes é indiscutível, por isso é necessário que as marcas explorem esse novo recurso de ter uma voz própria. Inclusive, a sound brand foi apontada como tendência no Festival de Cannes de 2019 com o lançamento da assinatura sonora da MasterCard.
A necessidade das marcas em inovar e criar novas formas de aproximar seu público não é novidade. E, nesse mundo onde tudo muda tão rápido e que nos enche de novas marcas, produtos e conceitos todos os dias, qualquer detalhe que possa trazer um diferencial deve sim ser explorado.
Portanto a nossa dica pra tua marca arrasar nesse mundo onde os consumidores cada vez mais exigem uma experiência de marca completa é: identidade visual que salta aos olhos, posicionamento 110% definido (e seguido) e um som que conforta e remete automaticamente àquilo que ela pode fazer pelo cliente.
O que tu pensa sobre isso? Acha que vale a pena esse investimento das marcas?